Vila Kennedy perde para Vila Aliança e corre grande risco de ser eliminado da Taça das Favelas

No Masculino, Vila Kennedy perde de 1x0 para Vila Aliança e corre grande risco de ser eliminado da Taça.

Após um jogo com estádio lotado, onde as torcidas agitaram o clássico das Vilas, o detalhe fez a diferença. Foi num gol de pênalti que a Vila Aliança decidiu o jogo e colocou em risco a classificação da Vila Kennedy para a próxima fase.



Já se passaram 3 jogos desta primeira fase, o time Masculino da VK está com 6 pontos (2 vitórias), agora, faltam os outros resultados da rodada que terminam no próximo final de semana para saber a classificação completa.



No entanto, existem pontos extras. Quando o time preenche os quesitos sociais que estão na regra da Taça das Favelas, as equipes ganham mais pontos, e, é nesses pontos extras que o time da Vila Kennedy pode continuar na briga pelo Bicampeonato.


A torcida segue para os meninos da VK e para as meninas também, que estão firmes e fortes, após uma vitória hoje pela manhã de 1x0 sobre o Batan, o time feminino da Vila está com 3 vitórias e já garantiu vaga na próxima fase.







Vila Kennedy comemora aniversário de 51 anos em ritmo de Carnaval com Unidos

Comemorando os 51 anos da comunidade, ontem, o Grêmio Recreativo Escola de Samba (GRES) Unidos de Vila Kennedy, homenageou o aniversário da Vila na praça Dolomitas, com muito samba da bateria do Mestre Beto, que agitou a galera presente.



Quem ganhou o presente no aniversário, foram os moradores, que em mais uma noite de muito calor, puderam conhecer mais do enredo que a Unidos levará para avenida, homenageando a Cidade de Piraí. No enredo, Virginia Lene, ex-vedete (falecida em fevereiro de 2014), conta a história da cidade como se fosse um espetáculo de Teatro de Revista, fazendo algumas ligações com filmes, músicas e peças que ela estrelou.


                                             Vanessa Uva e Edson Siqueira, Carnavalesco  

O Carnavalesco Edson Siqueira, marcou presença e falou de título - "Todas as escolas trabalham pelo título, não tenhamos dúvidas. Todas elas chegam na Avenida com 10 em todos os quesitos e vão perdendo ao longo do desfile, conforme o entendimento dos jurados. O importante é não perder pontos em obrigatoriedades e apresentar de forma coesa e clara aquilo que foi disposto no cronograma do desfile. A Vila Kennedy tem um samba maravilhoso, uma bateria guerreira e uma comunidade que quer mostrar que sabe fazer carnaval. Diante de tudo isso, meu desejo é que os jurados enxerguem isso também."

                                Vanessa Uva, Rainha de Bateria e Lidiane Fascinante, Princesa

A festa contou com a presença da nova Rainha de bateria Vanessa Uva, que tomará posse do seu reinado no próximo domingo (25) na quadra da Unidos. Também estava presente a princesa, Lidiane Fascinante, moradora da vk, que desfila desde os 4 anos de idade na Escola.


                                Ewerton Anchieta, Mestre-Sala e Cássia Maria, Porta-Bandeira

Com muita alegria no aniversario da Vila Kennedy, o casal de Mestra-Sala e Porta-Bandeira, Ewerton Anchieta e Cássia Maria, desfilaram para quem compareceu na praça, um pouco do que irão fazer no dia do desfile na Intendente Magalhães, dia 17/02 Terça-feira de Carnaval.

                                          Passistas quebrando tudo no aniversário da Vila

                                   Intérprete, Thiago Acácio e Marquinho Souza, segunda voz

"Saçaricando eu vou me acabar, a princesinha entra na dança pra brilhar, de Pirai pra avenida, o grande amor, da minha vida..."


"...parabéns Vila Kennedy"

Bangalafumenga e Lenine empolgaram a Vila Kennedy no Estação Rio

Neste último sábado (29) a galera que compareceu a Vila Kennedy, curtiu muito o Estação Rio, evento da Globo, que contou com shows do Bangalafumenga e Lenine na Vila Olímpica Jornalista Ary de Carvalho na comunidade.

   Integrantes da banda se divertem no show empolgando a galera (foto: Guilher Jr)

Apresentando o evento, Fábio Judice, Jornalista e especialista em matéria de cultura na Globo. Começou chamando ao palco, todo batuque e vibração do Bangalafumenga ou Banga (assim conhecido pelos fãs), eles abriram a noite, levando muita agitação com sua banda e ritmo, que faz sucesso no carnaval carioca. Teve muito frevo, samba, funk, uma mistura que deixou rastros de felicidade ao público presente. “Adorei o show, já conhecia a banda de outros carnavais, mas não tinha visto ainda um show assim, que me encantou, quero ver novamente e espero que voltem aqui na Vila” disse Luciana Gomes, moradora da comunidade.

Na sequência, o apresentador Fábio Júdice, brincou com o publico e distribuiu brindes, no entanto, a galera queria sentir a energia vibrante de Lenine, que cantou sucessos de sua carreira como - “Jack Soul Brasileiro”, “Paciência” e “Hoje Eu Quero Sair Só”. O cantor e compositor emocionou o publico que estava presente. “Eu amei o show, adorei ter um evento como esse dentro da comunidade, porque pessoas que não podem pagar o ingresso e não podem ir para longe, tiveram acesso à cultura, espero que venham outros, e eu estarei presente”, disse a emocionada Juliana Vale, moradora do Batan (Realengo).


                             Fãs de Lenine se emocionaram com suas músicas (foto: produção)



                                          Lenine distribuindo seu carisma (foto: produção)   


Segundo a produção do evento, o objetivo é levar as comunidades mais lazer, conhecimento, criar oportunidades de vivência e valorização da cultura para os cariocas. “O evento foi muito bom para quem esteve presente, e, queremos isso, trazer essa oportunidade de mais cultura para quem vive nas comunidades”, relatou Ilka Pontes, uma das produtoras do Estação Rio.


                Galera curtiu e já quer mais eventos como esse na Vila Kennedy (foto: Guilherme Jr)

UPAs da Vila Kennedy e Cidade de Deus são alvos de investigação do MP

Ministério Público descobre o que a população da Vila Kennedy já sabia: A falta de médicos na UPA


Fale com o comandante da UPP da Vila Kennedy



O Capitão Gabriel disponibiliza a todos os moradores da comunidade o e-mail: uppvkdenuncia@gmail.com

Doação de alimentos e brinquedos para a Ação Cristã Vicente Moretti, em Bangu


Ajude a quem mais precisa neste natal. Doando alimentos e brinquedos, você vai estar ajudando a ACVM a continuar o trabalho de reabilitação de pessoas com deficiência em Bangu e adjacências.

Vila Kennedy recebe Bangalafumenga e Lenine no evento Estação Rio

Shows gratuitos acontecem em 29 de novembro na Vila Olímpica Jornalista Ary Carvalho


Faça sua denúncia e ajude a manter a paz na sua comunidade


A bandidagem está tão incomodada com a UPP, que chegaram a este ponto. Oferecer recompensa pela morte de um policial através de pichação.

Garotada da Vila Kennedy faz a festa durante peneira da Taça das Favelas

Mais de 200 jovens se inscreveram para jogar a Taça das Favelas no time campeão, na comunidade que revelou Eduardo da Silva e Leonardo Moura


Conheça a história de Conde Belamorte. Um ilustre personagem da Vila Kennedy


Excêntrico para uns, assustador para outros. Alguns o achavam louco, outros reconheciam seu valor. Era impossível não perceber sua presença pelas ruas e não se impressionar com sua personalidade. Ele viveu modestamente na Vila Kennedy por 48 anos e dormia em um caixão.

Joviano Martins Soares Filho, mais conhecido como Conde Belamorte, faleceu em 15/02/13, aos 83 anos, vítima de complicações decorrentes de uma isquemia cerebral. Belamorte foi encontrado morto pela filha de 12 anos, enquanto dormia em seu sarcófago.

Mineiro de Belo Horizonte, Belamorte era ex-militar, músico, poeta do macabro , poliglota, lutador de artes marciais e barbeiro. Autor de versos fortes como este:
Santo Deus, aquilo é o Diabo!
Tem Chifres, barbicha rabo,
Pés de bode e solta chamas,
Seu membro viril que sobra,
Parece violenta cobra.
E o corpo é cheio de escamas!
Famoso nos anos 60 pela obra poética de temática fúnebre, mas também pelo estilo de vida peculiar - estava sempre vestido com uma manta negra, dormia em caixões e frequentava cemitérios. Em Belo Horizonte, onde o poeta viveu, sua história é uma lenda urbana até hoje - a rede de bares Devassa tem, no cardápio da casa, um dos pratos batizados com o nome "Conde Belamorte", em homenagem ao escritor. 

Belamorte viveu seus últimos dias numa casa simples, na rua chamada "Travessa da Paz", na Vila Kennedy, mantida com a aposentadoria de um salário mínimo.

O poeta seguia os mesmos hábitos sombrios dos anos 60: de preto dos pés à cabeça, tinha colado na parede de casa inúmeras citações exaltando a morte. Caveiras decoravam as estantes repletas de livros (alguns em alemão, língua que Belamorte falava fluentemente). Não dormia mais num caixão, mas em um sarcófago, construído no canto da sala. Vivia ali com a filha mais nova, Semíramis, que pouco estranhava os hábitos do pai (a mãe da menina morava no andar de cima). Além de Semíramis, o poeta tinha outros quatro filhos, de nomes curiosos como Júpiter ou Tucícides. Todos vivem em Belo Horizonte.

Belamorte publicou o primeiro livro, "Rosas do meu altar", em Belo Horizonte, em 1955, encorajado pelo então governador do estado, Juscelino Kubitschek. Na época, era trompista da banda militar do estado, razão pela qual aproximou-se de Juscelino para mostrar seus poemas. Já flertava com a temática funérea, gosto tomado da infância (a casa dos pais ficava ao lado do cemitério de Nova Lima, e as tumbas serviam de playground). Como a indumentária começou a virar uma obsessão, saiu da banda militar e virou autônomo. Abriu uma barbearia - "Barbearia Belamorte".



Com o codinome "Conde Belamorte", publicou, em 1963, "A dança dos espectros", elogiado por críticos literários e suplementos especializados, que o compararam a Augusto dos Anjos. Nesta época, tornou-se um ídolo marginal ao aparecer em programas de TV de variedades ao lado do médium Chico Xavier e do diretor Zé do Caixão. Casou-se com a modelo italiana Gillida Bettoni, que adotou os mesmos hábitos do marido (inclusive o título informal, tornando-se a "Condessa Belamorte"). A vida curiosa do casal foi relatada em uma série de reportagens publicadas na "Revista Cruzeiro". Mas o casamento não durou muito tempo, e, antes de mudar-se definitivamente para o Rio de Janeiro, onde tinha uma tia, no início dos anos 80, Belamorte casou-se outras vezes. Só voltou a publicar novo livro em 1985, "Tonico Tinhoso, filho do diabo", que considerava sua obra menor (e que hoje não é encontrada por menos de R$ 100 em sebos).


Em reportagem publicada na Revista O Globo de 25 de setembro de 2011, Belamorte declarou: "Senti a necessidade de escrever sobre coisas mais profundas, que fizessem mais sentido para todos, não só para mim. Muitos poetas já celebraram a vida, a beleza, isso fez com que eu me sentisse vulgar. Os temas mais bonitos da música e pintura tem ligação com a morte, que é bela, não é o fim".
Além da obra macabra, Belamorte guardava centenas de poemas eróticos dedicados às mulheres que passaram pela sua "mausoleia", como costumava chamar o sarcófago em que dormia. Textos de nomes sugestivos, como "A desforra de Albanice" ou "Cristina Quebra-Cama".

Belamorte deixou, além dos cinco filhos, 17 pastas repletas de sonetos inéditos.


(Fonte: Blog Conde Belamorte e Jornal o Globo)

Policiais forçam homem a bater com a cabeça em muro na Vila Kennedy

A cena é filmada pelos próprios PMs, que ainda mandam o homem detido falar: “A UPP da Vila Kennedy é foda”.


O vídeo, enviado pelo WhatsApp do EXTRA, está sendo investigado por agentes da 34ª DP (Bangu) e pelo próprio comando da UPP da Vila Kennedy.

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